Prezados jovens, estudantes, profissionais e interessados em compreender melhor o Direito, a Psicologia, a Vida: recebam minhas boas-vindas por estarem buscando novos conhecimentos e uma melhor versão de si, e minha gratidão pela confiança neste contato inicial!
Meu nome é Renato Rodrigues Gomes. Acredito que este nosso primeiro encontro será o início da construção de um relacionamento amistoso e extremamente produtivo, fazendo com que a motivação no estudo e no autoconhecimento se torne inabalável!
Sou entusiasta do Direito; mas, não, deste “direito” ensinado banalizadamente nas universidades e aplicado acriticamente no cotidiano forense; um “direito” (com “d” minúsculo), excessivamente manipulado e que prioriza muito mais o enxugamento do volume de processos do que a qualidade das soluções oferecidas aos cidadãos que batem às portas da Justiça! Também tenho a Psicologia e o Autoconhecimento em geral como objeto de estudo e desenvolvimento, visando à autotransformação. Afinal, não devemos depender de circunstâncias externas ou do comportamento alheio para vivermos com leveza e em paz de espírito, independentemente das complexidades que o contexto nos apresente.
Estudo o Direito (com “D” maiúsculo) há quase 30 anos. No início, tudo novidade. Meu objetivo era aprender, conhecer o máximo que pudesse. Com o passar dos anos de estudo, vivenciando o “direito na prática” (sou advogado desde 2003) e na teoria (sou Mestre em Direito Público pela UERJ), estou convicto para afirmar: nossas leis, no geral, são razoáveis. Excepciono especificamente as regras penais, por serem extremamente lenientes com humanos errados, e as processuais, que, fazendo pouco caso dos cidadãos lesados em seus direitos, protegem demasiadamente os infratores, postergando ao máximo o cumprimento de suas obrigações, por ordem judicial. Frustrantes ainda são muitas das teorias e decisões jurídicas que surgem em função de péssima “interpretação” que os profissionais do “direito” fazem dos textos normativos (salvo exceções, naturalmente) !
Paralelamente, o interesse pela Psicologia e pelo Autoconhecimento surgiram há aproximados 15 anos, mas a dedicação pessoal a esses temas, especialmente, remonta ao ano de 2016. Via de regra, um ano marcado por fortes desafios em minha vida, que fizeram aflorar um dilema: depressão ou crescimento? Sem dúvidas, escolhi e segunda opção.
Voltando ao Direito: se o nosso sistema jurídico, hoje, carece de credibilidade e eficácia, despertando sensação popular de impunidade e injustiça, tenho para mim que a causa está na origem: no método de ensino do Direito preponderante nas universidades. Formam-se repetidores de argumentos quando não falácias de autoridade; destroem-se prováveis pensadores no início. Coitado do aluno que ousar defender posição divergente do professor ou da doutrina posta nos manuais: zero na prova!
Característica minha: sou muito racional; não me contento com mera afirmação. Sempre tento autoconvencer-me do contrário, para que possa melhorar meu posicionamento sobre algo, ou mesmo mudar de opinião. Não tenho a menor vergonha de voltar atrás e reformular ideias. Procuro sempre os “porquês”. Infelizmente, na literatura nacional, raramente os acho! O mesmo vale quando mergulho na Psicologia, no Autoconhecimento, ou em qualquer assunto que seja.
Ora, se o aluno nunca foi estimulado a pensar durante a faculdade, e tampouco o é nos cursinhos ou na prática forense já como advogado doutrinado, a “autoridade” deve concluir, ao menos inconscientemente: “Por que motivo, eu, renomado jurista, tenho que aprofundar minha tese ou conclusão? Que se repita o que digo.” É minha compreensão do que o professor José Souto Maior Borges brilhantemente classificou de “satelização do conhecimento” (livro “Ciência Feliz”). Analogamente, aplico o mesmo raciocínio à Psicologia, sobretudo em razão da sanha corporativista que se tem em afirmar que o estudo da mente e dos processos cognitivos e comportamentais necessariamente são avaliados pela “ciência”. Qual ciência? A clássica, materialista, newtoniana, porque, a ciência quântica, passa ao largo.
Com muita humildade e ousada pretensão de fomentar a mudança ou aperfeiçoamento da sua mentalidade, leitor, leitora, seja mediante apresentação de ideias pessoais sobre o Direito, a Psicologia ou temas relacionados ao Autoconhecimento, conto com a ajuda de vocês, com comentários e opiniões sobre todo o material que for disponibilizado neste nosso canal de comunicação: textos, e-books, livros, vídeos, vídeo-áudios, cursos, tratando, por exemplo, de temas que demandem argumentação e interpretação jurídica, independente da área do Direito em que se situam, ou de questões envolvendo Psicologia, com o foco sempre voltado ao estímulo do raciocínio “fora da caixa” ou “multifocal”. Estudo crítico de controvérsias reais relevantes ou hipotéticas, preferencialmente atuais, visando incondicionalmente à ampliação da capacidade de raciocínio dos que gostam e se dedicam ao Direito, à Psicologia e/ou ao Autoconhecimento!
E, de minha parte, o compromisso será sempre o trato do assunto com originalidade, valendo-me de argumentos novos, ou que tenham sido ignorados, ou mesmo analisados de modo superficial ou tendencioso, devido à subserviência à ideologia do responsável.
Albert Einstein já dizia: “A educação começa quando nos esquecemos o que aprendemos na escola.”
Parafraseando Albert Einstein, afirmo: a educação verdadeira se inicia quando nos libertamos da i) doutrinação que sofremos da maioria dos “professores” na faculdade, sejam juristas ou psicólogos, na preparação para concursos ou em especializações, ii) dos vícios da aplicação do Direito na prática, e iii) da ilegítima prisão jurídico-cognitiva em que inconscientemente somos inseridos, pela reconquista da autoconfiança e da capacidade de raciocínio independente de opiniões de “especialistas”. Carrego comigo essa íntima verdade, e a adapto para quaisquer áreas de estudo.
Forte abraço!



